Escrita nua e crua sobre sessões sexo BDSM reais ou fictícias. A minha forma de expressar todas as sensações sexuais.
domingo, 17 de fevereiro de 2019
Marcar-te a pele
Tenho ansias de te marcar. Olhar a pele fustigada pelo chicote, rasgada pela escova de aço, ver as badanas do teu cu com pequenos sulcos avermelhados de sangue pela pressao exercida na mesma escova nas carnes suculentas, ouvir os gritos de dor sentir o desejo que ao mesmo tempo sentes pelo liquido que escorre da cona, grelo inchado de prazer, bicos das tetas rigidos. Toda uma visao que alimenta o ego, incha a alma e o caralho, desejoso por te invadir em todos os orifícios que possuis, orificios que gentilmente me ofertaste para uso desabrido,se bem que um deles um pouco menos. Esse e o cu. O meu maior desejo, a minha maior dificuldade. Mas sempre que te entregas, aproveito bem a oportunidade, como sabes e sempre que posso venho-me dentro dele. Sinto que e o melhor prazer que te posso dar nesse sitio, neste momento. Mas nao perdes pela demora. Has-de querer tanto o meu caralho dentro do teu cu como eu. E uma questao de tempo.
Continuando o sadismo, desejo tambem dar-te chapadas na cona, que apesar da dor, acendem mais a tesão em ti, chapadas com diferentes indices de potencia, baralham-te as ideias, deixam-te ainda mais puta, porque tu na cama nao es minha esposa, es minha cadela, meu objecto. A lady na mesa, a puta na cama. A perfeição como a conheço. Claro que depois de tanto sofrimento, presenteio-te com a lingua e a boca, numa doçura em contraponto a bestialidade anterior. Mas logo, vendo-te excitada pronta a derramar o precioso liquido, volto ao sadismo. Entao tenho que fugir da cona e dedico-me as mamas, bato-lhes um pouco, assim como a barriga, a qual castigo sem do, mais marcas ficam, mais notas do meu Dominio sadico, mais prazer para o teu masoquismo feroz. Arrefeces e secas um pouco na cona, o sofrimento e em zonas pouco confortaveis para ti.
Ai, possivelmente acendo umas velas e espalho a sua cera pelo teu corpo, que se arrepia e deleita, em especial quando grandes quantidades escorrem do papo ate ao cu, ficando tu com os labios e o clitoris ferventes. Para manter a zona quente, tapo-te com a mao e ai sim, deliras, pressionas o corpo contra a mao que se mantem em contacto vaginal. Depois, uma faca retira pouco a pouco a cera. O frio da lamina em contradição com o calor sentido, leva-te a mais espasmos de prazer. Entao bato-te com ela em toda a zona antes fervente e certamente o teu 1º orgasmo surgira. Forte, húmido, sonoro. Paro e beijo-te. Sim, a minha puta, nao sempre, mas gosta de quando em vez de um beijo. Alimenta-a e prepara-a para mais brincadeiras. Ate porque, enquanto a beijo, besunto a mao com oleo de amendoas doces e começo a penetrar a mesma em ti. A cona abre-se pouco a pouco, por vezes gritas com a dor mas nao te afastas, antes pressionas assim que a dor abranda, quando tens os braços soltos, abraças-me e encostas a boca ao meu peito. Geralmente sera a altura de te mimar com palavras de amor como sejam, "gostas puta?", "Vaca do caralho, queres dor e eu quero meter a mao toda dentro de ti" ou ate"abre-te puta, nao te queixes". Vejo o quanto te deixam por um lado constrangida, mas por outro lado desafiam o teu orgulho e puxam pela tua lascivia e entao, ou te vens, ou metes mais dentro ou as duas, geralmente.
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