terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Noite de turtura



     -"Deita-te, pernas abertas e braços para traz", ordenei, e tu, obediente, assim fizeste, deitaste como dito na mesa que preparei para te "comer". Atei-te e prendi cada perna o máximo aberta a estrutura da mesma e fiz o mesmo as maos, presa uma a outra, e atadas de maneira que as mamas, a cintura, o pescoço e tudo o resto ficassem inteiramente disponiveis ao meu toque, ao meu apetite, as minhas vontades.
     - Prendi uma mola da roupa em cada mamilo e mais 4 a volta de cada mama. Depois prendi duas em cada lábio vaginal,  prendi um fio a cada duas e estiquei o maximo, abrindo de par em par  essa cona ja molhada de tesão. Escusado sera dizer que, alem da dor que sentias e que te fazia queixar, em lamurias que ignorava, estava assoberbado de desejo por elas e por te ver numa posição tao  vulneravel. Alem da beleza do teu corpo que, exposto dessa forma, era um convite a degustação.
     -Usando a venda para te inibir ver o que te fazia, tornei tudo mais aventureiro e misterioso ao teu cérebro toldado de dor, lascívia e desejo. O que ignoras atrai mais, da um picante especial ao momento e alem disso, posso brincar com os teus sentimentos sem saber o que vem no momento seguinte. A musica que entretanto tocava, tambem dava um toque enigmático, impedia de ouvires os sons produzidos na minha busca de apetrechos.
     - 1ª sensaçao que tiveste foi uma ardencia insuportavel no clitoris, devido ao picante que incidi nele. Estava avermelhado mas fazia-te babar. Torcias-te, incapaz de estar quieta mas, ao mesmo tempo eras impedida de mais movimentos por stares presa. Era o desespero, queixavas-te do ardor. Entao para te aliviar, resolvi acender duas velas e pingar o teu corpo todo, mamas, barriga, braços, pescoço pernas e por ultimo, o monte de venus, sem pelos, cera que escorria pela pachachinha na altura como um riacho que exalava a mais doce fragancia e vertia liquido suficiente para fazer um lago por baixo de ti. O olhinho do cu brilhava e piscava. Uma imagem linda.
     - A faca iniciou o trabalho de te raspar a pele mas resolvi que a escova de aço naquela altura tinha muito mais efeito. Entao raspei na tua pele quente com a mesma, retirando da pele grande parte da cera e da tua boca gritinhos e queixas. O meu sexo quase rebentava com a excitaçao que sentia perante estes acontecimentos. Nao sou de ferro e naquele momento so pensava em foder-te, rasgar-te toda, rebentar contigo.
    - Mas apesar de todo o empolgante momento, havia mais umas coisinhas na minha mente.
Com uma chibata findada em forma de mao, iniciei "palmadas" na tua barriga, ritmadas e rapidas, as quais pareceram acalmar-te. Era o que queria. Agarrei num chicote e com rapidas e certeiras pancadas, arranquei as 5 molas de cada mama. Mais uma vez torceste-te de dor e os bicos estavam pontiagudos, doloridos, em suma, desejáveis. Assim como as marcas das molas no peito. Beijei e lambi suave e lentamente cada teta, chupando e mordendo ligeiramente de quando em vez, o que te fazia gritar. Era o meu paraíso no teu inferno.
Tirei a corda com que te prendia os labios da cona e tirei as molas, quase sem abrir de maneira que sentisses o arrastar delas nos labios inchados e doloridos. De seguida usei o vacuo para te inchar o clitoris e toda a zona vaginal. Tremias. Sugava um pouco e aliviava a sucção. Quando finalmente tirei tinhas a zona o dobro do habitual. E o grelo espreitava. Fui buscar uma bola de berlim e passei em toda a extensao inchada e  de seguida lambi, todo o creme, misturado com a tua lubrificaçao. Um banquete. Levei-te a boca com os dedos e obriguei-te a secar os meus dedos. Alguem tinha que os limpar.
    Bem, acho que estavas pronta para a "matança" imaginada.
     - Lubrifiquei bem as maos e iniciei a penetração com um dedo.entrou laço, tal era a quantidade de fluidos que de ti emanava. Enfiei mais dois, de uma vez. Gritaste. Tirei, fechei a mao e enterrei os quatro juntos ate so ficar o polegar a superfície. Fiz um vai vem calmo mas firme. Toda tu estavas diabolicamente possuída, os olhos semi-serrados, so branco a vista, imagem diabolica, boca entreaberta, respiraçao dificil, musculos tensos, gemidos vociferados em tons dispares, algo proprio de uma cena de filme de terror, tal era a expressao da tua cara. Tentavas que a mao entrasse mais, mas estava dificil. A tentativa era mais instintiva que racional. Entao resolvi despejar lentamente oleo de amendoas doces na mao que tentava entrar, lubrificando o interior do tu sexo em simultaneo. Quando enfiava, ja fechava o dedo e senti que ia entrando a cada investida mais um pouco. A dor que te causava a entrada cada vez mais profunda fazia-te hurrar, mas ao mesmo tempo, tentavas ajudar. Querias o mesmo que eu. Ate que.....a mao desapareceu dentro de ti, so o punho ficou visivel e aquilo que aconteceu foi mais uma vez unico. Paraste, gritaste, levantaste o que conseguiste o rabo, apoiada so nas costas e nas pernas, molhaste-me o braço e finalmente caíste, gemendo, palavras nao audíveis, suada, cabelo caido, olhos cerrados, sorriso...O sorriso mais bonito que me ofereceste, mais doce, cadela procurando o Dono, cruel e em simultâneo protector, senhor do teu corpo e vontade, sabedor das tuas necessidades, desejos e loucuras. Sim, es louca, es maravilhosamente masoquista mas tambem es um ser sensivel. Abracei-te soltando ao mesmo tempo as cordas que te prendiam e beijando-te, um beijo que parecia meu mas que se tornou na forma mais erotica de me dizeres o quanto feliz estavas por aqueles momentos.
    - Apos te soltar e levantar, fui buscar uma bebida e sentei-me no sofa da sala a saborear e pensar no que tinha acontecido, julgando-te prostrada na cama.
    -Mas quando menos esperava, ajoelhaste-te aos meus pes, numa almofada, ar de puta estampada, perguntaste: "Posso fazer-te um broche?".
    -Com a tesao que estava nem me fiz muito dificil. Agarrei-te no cabelo e pressionei a tua cara na minha piça, ainda por cima dos calçoes. Logo apos ordenei: -"tira e mama". Soltei-te.
    - Mamaste como uma cadela bebe, cheia de vontade, chupaste, punhetas-te ate que te dei o leite que tanto procuravas e gulosa, engoliste tudo, limpando com a lingua o restante, espremeste ate a ultima gota e quando saciada, olhaste nos meus olhos. Agarrando-te no pescoço com a mao direita, subi-te a te a minha boca e beijei-te. Um beijo longo. Depois disso, fomos abraçados tomar banho.
   -Apos o banho, vestimo-nos e fomos passear. A noite ainda teria mais "incidentes". Mas esses ficam para depois..


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